Não é só a tucanagem que pressiona
Michel Temer.
O notório Ronaldo Caiado manda recado
através do blog de Josias de Souza:
“O ajuste fiscal do
governo está virando uma encenação. E não admito participar de uma mentira. Se
não houver uma mudança de rumo, não tenho motivos para me envolver com o
projeto.”
Depois do impeachment, vai ser mais
difícil unir a vasta fauna da base de Temer.
Como se percebe nas primeiras
pesquisas, as eleições municipais terão pouco ou nenhum efeito no quatro
político nacional.
O foco é 2018, sempre foi.
A encrenca com Gilmar Mendes – um
festival de hipocrisia – pode tanto travar os arreganhos da República de
Curitiba – o provável – ou fazê-la mostrar que entendeu e obedece á ordem e
deixa tudo de lado para fazer o que é a “encomenda” que recebeu: prender Lula.
Caiado é do DEM, mas ninguém duvida que
ele fale pelos tucanos.
Ambos querem que Temer faça a política
de terra arrasada e deixe o terreno limpo para eles.
Não ouvi falar, nos últimos 2 mil anos,
que o PMDB tivesse vocação suicida.
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