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CHOVA OU FAÇA SOL, TODO DIA É DA MULHER

9/05/2018



Já houve uma época, em um passado não muito distante,  que a mulher foi considerada, pelo patriarcado,   figura submissa e inferiorizada por sua fragilidade e condição fisiológica. Porém, usando da inteligência que lhe é inerente, a mulher primando  por liberdade, foi à luta cotidiana, aos estudos formais, foi buscar e galgar melhores condições de vida e o exercício do seu direito à igualdade,   passando a conduzir suas ações, tornando-se bem resolvida, ocupando cargos e funções  relevantes em todos os  setores da sociedade, sem deixar de lado a feminilidade, espontaneidade e criatividade.

O caminho percorrido pela mulher em busca de oportunidade, reconhecimento e igualdade, foi árduo, lento, mas  promissor, ao final. A mulher deixou de ser uma personagem passiva na sociedade familiar e social para ser um agente ativo, defensora de ações e argumentos em defesa da sua independência, igualdade  e cidadania.

De sua vida tribal, sedentária em tempos imemoriais, passa pela Revolução Industrial, Revolução Comunista na Europa, a movimentos feministas nos EUA até desembocar nas terras brasileiras, a mulher muito lutou, mas também muito conquistou na seara pessoal civil, constitucional, social, política  e econômica.

Essa trajetória vitoriosa da mulher contemporânea, se deve principalmente à sua capacidade da valorização do estudo,  de forma a agregar valores pessoais, compartilhando suas experiências, habilidades e, notadamente, por ser ela detentora de um caráter que lhe é inerente:  a sensibilidade.
Assim sendo, todo dia, quer chova ou faça sol,  é DIA DA MULHER, seja em Nova Iorque, em Londres, em Xique-Xique, Salvador ou em Paris ou aqui na minha casa.

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