De 2016
para cá, o desgoverno Temer conseguiu a façanha de recolocar a pobreza extrema
do país aos mesmos níveis de 12 anos atrás, de acordo com levantamento da
ActionAid divulgado pela Agência Pública.
Dados do IBGE também apontam que a desigualdade cresceu no Brasil entre 2016 e 2017.
Em um ano, o numero de pobres aumentou em 2 milhões. Quase uma Salvador ou um Fortaleza de “novos pobres” em um ano.
Dados do IBGE também apontam que a desigualdade cresceu no Brasil entre 2016 e 2017.
Em um ano, o numero de pobres aumentou em 2 milhões. Quase uma Salvador ou um Fortaleza de “novos pobres” em um ano.
O Brasil passou a ter quase 2
milhões de pessoas a mais vivendo em situação de pobreza. A pobreza extrema
também cresceu em patamar semelhante. É o que mostra a Síntese de
Indicadores Sociais (SIS), divulgada nesta quarta-feira (5) pelo Instituto
Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE).
De acordo com a pesquisa, em 2016 havia no país 52,8 milhões de pessoas em situação de pobreza no país. Este contingente aumentou para 54,8 milhões em 2017, um crescimento de quase 4%, e representa 26,5% da população total do país, estimada em 207 milhões naquele ano (em 2016, eram 25,7%).
Já a população na condição de pobreza extrema aumentou em 13%, saltando de 13,5 milhões para 15,3 milhões no mesmo período. Do total de brasileiros, 7,4% estavam abaixo da linha de extrema pobreza em 2017. Em 2016, quando a população era estimada em cerca de 205,3 milhões, esse percentual era de 6,6%.
Segundo o IBGE, é considerada em situação de extrema pobreza quem dispõe de menos de US$ 1,90 por dia, o que equivale a aproximadamente R$ 140 por mês. Já a linha de pobreza é de rendimento inferior a US$ 5,5 por dia, o que corresponde a cerca de R$ 406 por mês. Essas linhas foram definidas pelo Banco Mundial para acompanhar a pobreza global.
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