O líder do MTST, que foi candidato à presidência pelo PSOL em 2018, Guilherme Boulos traz uma constatação "muito grave" após as denúncias divulgadas nesta terça-feira 22, quando cinco suspeitos foram presos por envolvimento na morte da vereadora Marielle Franco. A investigação do caso "muda de patamar", diz Boulos, se confirmada a ligação de Flávio Bolsonaro com a milícia.
Atual deputado estadual e senador eleito, Flávio Bolsonaro empregou em seu gabinete na Assembleia Legislativa do Rio de Janeiro (Alerj) a mãe e a mulher do ex-capitão do Bope Adriano Magalhães da Nóbrega, um dos suspeitos do caso Marielle e foragido por conta de outro crime.
A mãe do Capitão Adriano, Raimunda Veras Magalhães aparece em relatório do Coaf como uma das remetentes de depósitos para Fabrício Queiroz, ex-motorista de Flávio envolvido também em escândalos de corrupção abafados pelo STF.
A mãe do Capitão Adriano, Raimunda Veras Magalhães aparece em relatório do Coaf como uma das remetentes de depósitos para Fabrício Queiroz, ex-motorista de Flávio envolvido também em escândalos de corrupção abafados pelo STF.
Eis a publicação de Guilherme Boulos:
@GuilhermeBoulos
Se confirmada a ligação de Flávio Bolsonaro com a milícia e, através dela, com o assassinato de Marielle, a investigação muda de patamar. Não seria mais um escândalo de assessores laranjas, mas o envolvimento direto da família do Presidente com o crime organizado. Muito grave!
Brasil 247
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