Em praticamente todo o País, professores, estudantes e servidores da educação cruzam os braços em protestos contra o projeto de desmonte da educação pública conduzido por Jair Messias Bolsonaro e Abraham Weintraub; corte de 30%, que será questionado no Congresso, visa asfixiar financeiramente as instituições públicas e abrir espaço para a privatização total do ensino.
"Vai ser uma grande arrancada para construirmos a maior greve geral da história desse país e derrotar a proposta de reforma da Previdência do governo", afirma Douglas Izzo, presidente da CUT-SP.
A paralisação ocorre em repúdio ao corte de 30% no orçamento discricionário de 2019 para todas as universidades e institutos federais, anunciado pelo Ministério da Educação (MEC) há alguns dias. Segundo Douglas Izzo, o grande ato será um "esquenta" para a paralisação geral de todas as categorias convocada para 14 de junho.
Ele acrescenta que as mobilizações evidenciam a crítica às políticas de Bolsonaro e de sua equipe ministerial. "Uma greve geral no primeiro semestre, ainda nem completando 6 meses de governo, significa que esse governo está caminhando para o lado errado", considera.
"Significa que a política do governo é uma política equivocada. A democracia é o governo do povo para o povo. Infelizmente, esse governo foi eleito pelo povo mais está fazendo política para atender a parte mais rica da sociedade.
A parte da sociedade que detém o poder econômico. A maioria dos brasileiros já percebeu que essas políticas atacam o conjunto da população brasileira, seja nos seus direitos, seja lá na educação, seja nas política públicas", explicou o dirigente.
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