Desde dezembro o prefeito de Central, Léo Santana (PT), aguarda que o Tribunal de Justiça aprecie recurso contra decisão do juiz Joanísio Dantas que impede o prefeito, vice-prefeito, secretariado e ocupantes de cargos comissionados de receber salários.
A medida foi um acréscimo ao bloqueio da receita municipal feita há cerca de um ano atendendo a representação do sindicato dos servidores contra o escalonamento da folha. A prefeitura pagava aos funcionários em três etapas para não paralisar serviços essenciais.
De uma arrecadação mensal de R$ 1,1 milhão, são retidos 8% para saldar precatórios relativos a outras gestões, 4% de INSS, Pasep e FGTS, além de 8% do duodécimo da Câmara. A retenção total é de 54% da receita, no que o prefeito considera "uma ingerência do Judiciário no Executivo".
Informaçoes do Por Escrito.
A medida foi um acréscimo ao bloqueio da receita municipal feita há cerca de um ano atendendo a representação do sindicato dos servidores contra o escalonamento da folha. A prefeitura pagava aos funcionários em três etapas para não paralisar serviços essenciais.
De uma arrecadação mensal de R$ 1,1 milhão, são retidos 8% para saldar precatórios relativos a outras gestões, 4% de INSS, Pasep e FGTS, além de 8% do duodécimo da Câmara. A retenção total é de 54% da receita, no que o prefeito considera "uma ingerência do Judiciário no Executivo".
Informaçoes do Por Escrito.
2 comentários:
Eles roubam tanto que nem precisam de salário.
15/4/10 19:59NAO É ISSO, CARO ANôNIMO É QUE ESSE POVO DO PT SAO MESMO.... É, DINHEIRO, NA CUECA DINHEIRO NAS MEIAS,É MENSALAO, DE TUDO ELES FAZEM UM POUCO.
18/4/10 16:00Postar um comentário
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