Há 17 dias das eleições, a presidenciável Dilma Rousseff (PT) resiste bem ao noticiário negativo sobre as denúncias de casos de quebra de sigilo e tráfico de influências e segue favorita para levar a disputa. De acordo com pesquisa Datafolha divulgada nesta quinta-feira (16), a petista venceria no primeiro turno se a eleição fosse hoje. Segundo o levantamento, que entrevistou 11.784 pessoas no país entre os dias 13 a 15 deste mês, a petista tem 51%. Oscilou um ponto percentual para cima em relação ao levantamento anterior, dos dias 8 e 9. A margem de erro máxima é de dois pontos, para mais ou para menos. José Serra (PSDB) estabilizou em 27%. Marina Silva (PV) também repetiu sua taxa de 11%. Em votos válidos, o tucano tem 30%, a petista fica com 57%, e Marina soma 12%. Na estimulada, 4% que dizem votar em branco, nulo ou nenhum. Outros 7% se declaram indecisos. Os demais seis candidatos não pontuaram.
Bahia Notícias
1 comentários:
Ei, vcs esqueceram de colocar a reportagem sobre a Erenice, braço direito de Dilma.
16/9/10 20:06Vou ajudar.
Dilma tira o corpo fora: saída de Erenice foi “atitude correta”
A candidata do PT à Presidência, Dilma Rousseff, disse nesta quinta-feira, no Rio de Janeiro, que considera a demissão da ex-ministra Erenice Guerra “a atitude mais correta”, porque “é sempre bom o afastamento para permitir que a investigação corra da melhor forma possível”. Sobre seu próprio envolvimento nas denúncias, a candidata foi categórica. Afirmou que soube do caso pelos jornais e acrescentou: “Uma coisa é o que aconteceu, outra coisa é a campanha”. Para Dilma é importante que, no Brasil, não se percam “as conquistas da civilização”. “O cidadão tem que provar o que fez, e não o que não fez”.
Almoço com empresários – A candidata almoçou nesta quinta-feira na sede da Associação Comercial do Rio de Janeiro. Dilma foi recebida por cerca de 300 empresários, em evento que contou também com a presença do governador Sérgio Cabral (PMDB), do prefeito do Rio de Janeiro, Eduardo Paes (PMDB), além de três candidatos ao Senado: Marcello Crivella, do PRB, Lindberg Farias, do PT (que são os dois apoiados pelo presidente Lula) e Jorge Picciani, do PMDB, que forma com Lindberg a dobradinha da chapa de Sérgio Cabral. Com mais alguns integrantes do primeiro escalão do governo estadual, a mesa da candidata ficou com 20 pessoas.
Dose tripla no Senado – A presença do trio de candidatos ao Senado dificultou os discursos. Sérgio Cabral simplesmente ignorou a presença de Crivella, saudando apenas “meu companheiro Jorge Picciani” e “uma revelação da política estadual, que é o Lindberg Farias”. Dilma, por sua vez, se disse muito feliz de ter em sua chapa Cabral, Pezão, Lindberg, Picciani e Crivella, fazendo de conta que Picciani tem o apoio do Planalto.
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