A audiência pública no dia ultimo dia 20 no Colégio Luís Eduardo Magalhães, teve a presença de representantes dos dois bancos - no caso do BNB, o superintendente para a Bahia, Nilo Meira.
Dizendo desconhecer o valor total da dívida dos agricultores, Joacy insistiu numa solução fora dos cânones da economia. "Não tem outra saída. Precisamos de uma elasticidade de prazos, de uma repactuação de juros ou outro caminho que possa salvar os produtores. O cacau e a mamona viviam situação parecida e acabaram. Vou propor um PAC do feijão, como foi feito com o cacau".
Confirmaram presença na audiência pública, além de Joacy, os membros tituulares da comissão Temóteo Brito (PMDB), que é o presidente, Neusa Cadore (PT) e Luizinho Sobral (PTN), além dos suplentes Coronel Gilberto Santana (PTN) e Herbert Barbosa (DEM).
O deputado Joacy Dourado (PT) defendeu, quando a Comissão de Agricultura e Política Rural se reunirá em Irecê para discutir a cultura do feijão, uma "solução política" para a dívida de três mil famílias de pequenos e médios agricultores, resultante de antigos empréstimos concedidos pelo Banco do Brasil e que hoje estão na Dívida Ativa da União.
"São famílias que correm o risco de acabar", segundo Joacy. "Elas deviam ao banco, mas quando houve aquela história de privatizar o Banco do Brasil, os possíveis investidores não aceitavam a dívida rural. Então o banco foi saneado com o dinheiro do Tesouro Nacional e o débito foi para a Dívida Ativa".
Quadro semelhante vivem outras dez mil propriedades agrícolas que tomaram dinheiro do mesmo Banco do Brasil e também do Banco do Nordeste, dentro dos programas Pronaf e Terra Fértil. "É um problema que se repete, "porque quando tem preço, não tem feijão, quando tem feijão, não tem preço", diz Joacy, numa referência às instabilidades de mercado e de clima.
Por Escrito
Dizendo desconhecer o valor total da dívida dos agricultores, Joacy insistiu numa solução fora dos cânones da economia. "Não tem outra saída. Precisamos de uma elasticidade de prazos, de uma repactuação de juros ou outro caminho que possa salvar os produtores. O cacau e a mamona viviam situação parecida e acabaram. Vou propor um PAC do feijão, como foi feito com o cacau".
Confirmaram presença na audiência pública, além de Joacy, os membros tituulares da comissão Temóteo Brito (PMDB), que é o presidente, Neusa Cadore (PT) e Luizinho Sobral (PTN), além dos suplentes Coronel Gilberto Santana (PTN) e Herbert Barbosa (DEM).
Joacy pede ''solução política'' para dívida rural
O deputado Joacy Dourado (PT) defendeu, quando a Comissão de Agricultura e Política Rural se reunirá em Irecê para discutir a cultura do feijão, uma "solução política" para a dívida de três mil famílias de pequenos e médios agricultores, resultante de antigos empréstimos concedidos pelo Banco do Brasil e que hoje estão na Dívida Ativa da União.
"São famílias que correm o risco de acabar", segundo Joacy. "Elas deviam ao banco, mas quando houve aquela história de privatizar o Banco do Brasil, os possíveis investidores não aceitavam a dívida rural. Então o banco foi saneado com o dinheiro do Tesouro Nacional e o débito foi para a Dívida Ativa".
Quadro semelhante vivem outras dez mil propriedades agrícolas que tomaram dinheiro do mesmo Banco do Brasil e também do Banco do Nordeste, dentro dos programas Pronaf e Terra Fértil. "É um problema que se repete, "porque quando tem preço, não tem feijão, quando tem feijão, não tem preço", diz Joacy, numa referência às instabilidades de mercado e de clima.
Por Escrito
1 comentários:
Este Joacy está jogando pra torcida!
25/5/11 07:24Quem construiu seus débitos tem que arcar com a responsabilidade, para isso assinaram um contrato entre as partes!
Todos os seguimentos agrícolas estão endividados pelo Brasil afora!
Na verdade, em muito casos, as pessoas tomam dinheiro para a agricultura e desviam para outras aplicações. É o caso da grande maioria dos agricultores de Irecê.
Se os bancos aceitarem essa proposta, terão também que aceitar as propostas dos: Ceboleiros, pescadores, comerciantes, industriais, cacauicultores, madeireiros, tomateiros, construtores e etc. etc.
Tome vergonha Joacy!
Como pode uma autoridade abraçar o calote? A falta de irresponsabilidade? O dinheiro é do povo!
Se contente com o seu posto de Suplente de Deputado e deixe de jogar pra torcida!
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