O ministro Marco Aurélio Mello, do Supremo Tribunal Federal (STF), (foto) reagiu ao anúncio do aumento na carga tributária feito segunda-feira (19) pelo ministro da Fazenda, Joaquim Levy, e ao veto da presidente Dilma Rousseff à correção da tabela do Imposto de Renda.
Segundo ele, o governo está “forçando a mão”: “Eu fico triste quando eu percebo menoscabo em relação à ordem jurídica constitucional. O Estado tem que adotar uma postura que sirva de norte ao cidadão.
Ante a carga de impostos sofrida pelos brasileiros, qualquer aumento tributário é confisco. O que eles têm que fazer é enxugar a máquina administrativa, reduzir os gastos.
Na sua casa, você gasta mais do que a receita? Não”, disse o ministro que é primo do ex-presidente Fernando Collor de Mello, aquele mesmo presidente que um dia depois de tomar posse , em 16 de março de 1990, confiscou do povo brasileiro o dinheiro depositado em cadernetas de poupança.
0 comentários:
Postar um comentário
Os comentários serão de responsabilidade dos autores. podendo responder peço conteúdo postado!