A burrice existe e
independe de nível de instrução, orientação ideológica e classe social; está
presente em todos os segmentos com variações entre os indivíduos.
Se tivesse de
defini-la em uma frase, diria que é a incapacidade de avaliar os fenômenos sociais
em conjunto, articulando-os em suas dimensões históricas e sociológicas, sem
ceder a tentações deterministas.
Esses adjetivos
qualificam bem os indivíduos pelo que escrevem e comentam em redes sociais, a
exemplo do facebook, os que fazem comentários em portais de notícias na
internet ou como se comportam entre as “tribos” sociais.
Variando intelectualmente
entre ser pedante, ingênuo, imaturo, desinformado, limítrofe e intolerante, o
nosso herói preocupa-se mais em falar do que ouvir, em querer provar que sabe do
que aprender, em repetir comportamentos do que refletir sobre eles, em repetir
chavões e lugares-comuns do que ultrapassar o banal.
Usa do anonimato, porque é caluniador e difamador, porque é antes de tudo um covarde. Porque é espectro de homem, mas não é homem... O pobre diabo se julga o "rei da cocada preta" mas é sempre objeto de escárnio nas ruas, praças, jardins, becos, quebradas e adjacências.
Ainda assim, convém lembrar que o fato de a adaptação intelectual desses deficientes mentais "feicebuquianos" não atingir os níveis mais elevados de raciocínio não implica que se os considere como seres incapazes de reagir ativamente às perturbações e desequilíbrios. É certo que trocas deficitárias entre o sujeito e o meio, desde os primeiros tempos de vida, retardam e mesmo impossibilitam os deficientes de atingirem as formas mais complexas de pensamento.
Usa do anonimato, porque é caluniador e difamador, porque é antes de tudo um covarde. Porque é espectro de homem, mas não é homem... O pobre diabo se julga o "rei da cocada preta" mas é sempre objeto de escárnio nas ruas, praças, jardins, becos, quebradas e adjacências.
Ainda assim, convém lembrar que o fato de a adaptação intelectual desses deficientes mentais "feicebuquianos" não atingir os níveis mais elevados de raciocínio não implica que se os considere como seres incapazes de reagir ativamente às perturbações e desequilíbrios. É certo que trocas deficitárias entre o sujeito e o meio, desde os primeiros tempos de vida, retardam e mesmo impossibilitam os deficientes de atingirem as formas mais complexas de pensamento.
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