Em todo Nordeste as comemorações religiosas, como as trezenas de Santo
Antônio, as simpatias para São João e São Pedro, comidas típicas, bebidas,
brincadeiras como o pau de sebo, pular fogueira, guerra de fogos de artifício e
festas de rua mudam o visual das cidades. A maioria se enche de bandeirolas,
imagens de santos nas portas das casas e roupas feitas com chita colorida.
E não é raro se deparar com bandas de pífanos, os famosos “esquenta-muié”, tocando pelas ruas. Além disso, prefeituras e comerciantes investem em festas com artistas locais e grandes nomes da música no cenário brasileiro. É assim em todos os estados nordestinos onde alguns municípios se destacam e arrastam multidões para os festejos.
E não é raro se deparar com bandas de pífanos, os famosos “esquenta-muié”, tocando pelas ruas. Além disso, prefeituras e comerciantes investem em festas com artistas locais e grandes nomes da música no cenário brasileiro. É assim em todos os estados nordestinos onde alguns municípios se destacam e arrastam multidões para os festejos.
Na Bahia, o tradicional São João de Barra, cidade situada às margens do
Rio Grande e do majestoso e sagrado Rio São Francisco, a 644 quilômetros de Salvador, une
a agitação e a alegria dos festejos juninos a fatos históricos, numa representação
de grande beleza plástica, durante o Desfile dos Fortes. Os festejos acontecem
de 16 a 24 de junho, na Praça Barão de Cotegipe, com várias atrações musicais,
divididas em dois palcos. Além dos shows, acontece o concurso de quadrilhas,
com premiação aos vencedores.
O município oferece ainda várias opções de lazer. Durante o dia, um
banho de rio é uma atração à parte. Outras opções são os passeios às dunas, em
Icatu, e a visitação ao Centro de Artesanato em barro.
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O ponto alto dos festejos acontece no último dia, 24 de junho, com o
Desfile dos Fortes. São clubes juninos da cidade que têm denominações de três
batalhas da Guerra do Paraguai – Curuzu, Humaitá e Riachuelo. Um desfile que
envolve a todos com a beleza dos carros alegóricos, das cavalarias, o som dos
clarins e tambores, o orgulho dos integrantes das alas em desfile, cantando os
hinos de cada clube, que têm letra e música de autores barrenses, além de
marchas e cânticos de guerra. Os fogos de artifício e a queima de buscapés dão
um toque especial às comemorações, quando os soldados das linhas de fogo imitam
os guerreiros da Guerra do Paraguai, tudo acompanhado do vaivém de milhares de
pessoas pelas ruas da cidade, para o encantamento de todos. Vale a pena ir à Barra.
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