A polêmica com Ivete Sangalo não foi
a primeira confusão em que a baiana Carla Verde se envolveu. Em 2010, a mulher
foi denunciada pelo Ministério Público da Bahia por lesão corporal e desacato
após ter agredido uma delegada durante audiência de conciliação entre ela e o
ex-marido, ocorrida em 2003. No entanto, teve as penas prescritas, pois se
passaram mais de quatro anos entre o recebimento da denúncia pela Justiça e o
julgamento do caso.
O incidente ocorreu no dia 10 de
março de 2003, na Delegacia de Pau da Lima, bairro da capital baiana. Na época,
Carla tinha 23 anos e era estudante universitária. A vítima foi Mary Anete
Celestino Araújo Peixoto, então delegada-titular da DP, que presidia a
audiência entre o ex-casal. Conforme consta no processo, Carla “agrediu, física
e verbalmente, a delegada (...) desferindo-lhe chutes e pontapés, além de
lesioná-la com as unhas”.
— A agressão ocorreu dentro da minha
sala. Ela foi acusada pelo ex-marido eu estava tentando solucionar a situação
entre eles antes de abrir um procedimento investigatório. Porém, ela não gostou
de alguma atitude minha, e me agrediu. Fiquei com as marcas das unhas no braço.
Só não fiquei mais machucada porque os policiais intervieram — relembra a
delegada Mary Anete ao EXTRA, acrescentando que autuou a mulher em flagrante
após o ataque.
A denúncia do Ministério Público
contra Carla foi recebida pela 1ª Vara Especializada Criminal de Salvador no
dia 3 de outubro de 2005. Porém, o julgamento só foi realizado em 2010, pela
juíza Ivone Bessa Ramos, que absolveu a baiana. As penas máximas para os crimes
de lesão corporal e de desacato são de um e dois anos de detenção,
respectivamente.
15 MINUTOS DE FAMA
Carla Verde, de 36 anos, jura aos pés
do Senhor do Bonfim que foi ela o pivô da bronca que Ivete Sangalo deu no
marido, Daniel Cady, na primeira noite do ano, durante um show em Guarajuba, no
litoral baiano. “Eu nem sabia que ele era marido dela. Era um papo sem segundas
intenções, falamos do calor, da lotação do show e quando vejo ela estava
falando aquilo no palco”, contou a moça, que não levou celular, não tem canhoto
do ingresso e sequer a pulseirinha que a colocaria entre os vips do camarote
onde o senhor Sangalo ficou.
Carla contou que logo após a “crise
de ciúme” de Ivete, ela decidiu ir embora do local. “Temi pela minha
integridade. Cheio de fãs dela lá. Achei violento e fora de propósito aquilo.
Se eu quisesse dar papo, ia render com ele. Sou bonita, chamo atenção. Se
Joelma foi traída bem debaixo do nariz dela, e até Gisele Bündchen, por que
Ivete não seria?”, questionou sem medo: “Sou fã da Ivete, fui assisti-la. Não
esperava ser tratada daquela maneira”.
Com cabelos até a cintura e corpo
torneado, Carla não titubeou em dizer que se pintasse um convite, posaria para
uma revista masculina. “Se fosse ajudar a arrumar a minha vida, posaria nua.
Tenho corpo para isso”, reivindicou a "felina".
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