O São Francisco é o Velho Chico, é o rio
da integração nacional, o rio do cerrado, da caatinga e do sertão, o rio do
Brasil, o rio da polêmica da transposição, o rio que sofre, o rio que precisa
de uma solução.
Penalizados com a redução de peixes, consequência
de dez anos de chuvas irregulares e desmatamento de matas ciliares e degradação
de nascentes, pescadores do Rio São Francisco voltaram a se animar neste mês de
novembro com o aumento da vazão.
As chuvas estão de volta, vieram para ficar, o rio São
Francisco está enchendo e grandes reservatórios começam a se recuperar. Na
cabeceira, na Serra da Canastra (sul de Minas), a nascente do S. Francisco já
exibe uma queda muito mais volumosa.
A notícia boa se dá pelas chuvas que têm caído,
sobretudo, no norte de Minas Gerais e na região oeste da Bahia, o que
influencia no aumento do nível do rio ao longo dos 266.972 Km2 do Médio São
Francisco, que abrange cidades baianas, a exemplo de Juazeiro, Casa Nova, Sento
Sé, Remanso, Pilão Arcado, Xique-Xique, Barra, Morpará. Ibotirama, Paratinga, Bom
Jesus da Lapa, Carinhanha e Malhada.
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