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Lei do Retorno? Poderá ser decretada a falência da Editora Abril

2/13/2019


LEI DA CAUSA E EFEITO.

Em estado de falência, a Editora abril começou a naufragar. Um impasse entre credores e interessados em assumir o comando do Grupo pôs em risco a sobrevivência da maior editora de revistas do país, inimiga fidagal do ex-presidente Lula,  proprietária  da Revista Veja.

Segundo o jornal Folha de S. Paulo, os bancos consideraram ruins as três propostas apresentadas por investidores para adquirir a dívida de mais de R$ 1 bilhão do grupo. Santander, Bradesco e Itaú são os maiores credores da Abril, que está em recuperação judicial desde agosto.

A reportagem destaca que "no total, a dívida da empresa chega a R$ 1,6 bilhão —R$ 90 milhões são passivos trabalhistas."

E acrescenta: "em dezembro, a família Civita acertou a venda do grupo para o empresário Fábio Carvalho, com o apoio do banco BTG, mas o negócio não selou o destino da Abril.

A discussão da dívida bancária é ainda mais importante. Como maior credor, quem detiver a dívida financeira poderá aprovar ou reprovar o plano de recuperação na assembleia marcada para 19 de março. No limite, pode até ganhar força para impor sua própria proposta e acabar tomando o controle da empresa."


A matéria ainda informa que "se não houver acordo entre os bancos e os interessados na compra da dívida, o plano de recuperação pode ser simplesmente rejeitado, e a falência da Abril, decretada. Segundo apurou a reportagem, os bancos não querem ser os responsáveis pela quebra da editora, mas o calote previsto nas propostas em discussão é muito expressivo."


O mal que fizeram sorrindo, vão colher chorando.

É  a aplicação da Lei da Causa e Efeito. A infalível  Lei do Retorno. 



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