Saiu agora há pouco a sentença da juíza Gabriela Hardt condenando o ex-presidente Lula a 12 anos e 11 meses de prisão por, segundo ela, “corrupção passiva e lavagem de dinheiro” por obras de reforma do sítio pertencente a Fernando Bittar em Atibaia (SP).
Novamente, não se conseguiu apontar um ato sequer que Lula tenha praticado em troca dos supostos favores:
Tal como o repete nas condenações que atribui a Lula por conta da suposta corrupção pela OAS, do delator Leo Pinheiro.
A “culpabilidade”, nos argumentos da sentença, “é elevada” essencialmente pelo fato de Lula, “de quem se exige um comportamento exemplar enquanto maior mandatário da República.”
A sentença foi um dos últimos atos da juíza Gabriela Hardt, fiel escudeira de Sérgio Moro, na condição de juíza-substituta. Fez questão de proferi-la, antes de que a Vara tenha um novo titular.
Além de Lula, executivos da OAS e da Odebrecht foram condenados na mesma sentença sobre o sítio. Léo Pinheiro, da OAS, pegou 1 ano e 7 meses. Marcelo Odebrecht foi condenado a 5 anos e 4 meses. O pai de Marcelo, Emílio Odebrecht, foi condenado a 3 anos e 3 meses.
São as razões de Curitiba, pelas quais Lula está praticamente condenado à prisão perpétua.
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