Bancários, professores, metalúrgicos, trabalhadores da
Educação, estudantes e docentes de universidades federais e estaduais,
trabalhadores da saúde, de água e esgoto, dos Correios, da Justiça Federal,
químicos e rurais, portuários, agricultores familiares, motoristas, cobradores,
caminhoneiros, eletricitários, urbanitários, vigilantes, servidores públicos
estaduais e federais, petroleiros, enfermeiros, metroviários, motoristas de
ônibus, previdenciários e moradores de ocupações por todo o Brasil.
O que toda essa gente
tem em comum? O fato de que decidiram, em assembleia e como categoria, cruzar
os braços e se juntar aos atos desta sexta-feira (14), na Greve Geral contra a
reforma da Previdência, contra os cortes na educação e por mais empregos.
As paralisações,
convocadas pelas centrais CUT, CTB, Conlutas, Força Sindical e Intersindical,
com apoio das Frentes Brasil Popular e Povo Sem Medo, prometem ser o ápice da
luta contra os retrocessos do governo de Jair Bolsonaro (PSL). Enquanto leva
adiante medidas impopulares, o presidente de extrema direita vê a economia
desabar diante das políticas ultraliberais de Paulo Guedes, acompanhada da
deterioração de seu ministro da Justiça, Sérgio Moro, após a comprovação da
parcialidade do julgamento de Lula.
Como não haverá
transporte público em cidades como São Paulo (SP), Porto Alegre (SP), Recife
(PE), Belo Horizonte (MG), Salvador (BA) e Brasília (DF), a paralisação se estenderá
a milhões de trabalhadores que não aderiram à greve. Vários estabelecimentos na
região central dessas capitais confirmaram que não abrirão as portas na sexta
porque, ao que tudo indica, as ruas estarão vazias.
É GREVE PORQUE É GRAVE!
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