A Bahia mantém tendência de gradual processo de urbanização. De acordo com informações da Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílio (PNAD), do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), em 2009, 69,6% dos baianos moravam em zonas urbanas. Os dados foram analisados pela Superintendência de Estudos Econômicos e Sociais da Bahia (SEI), autarquia da Secretaria Estadual do Planejamento (Seplan). O percentual de urbanização calculado para 2009 representa uma alta de 7,5 pontos percentuais em relação a 1999.
Apesar do avanço, o percentual da população urbana verificado na Bahia no ano passado ainda está abaixo do registrado para o País (84%), e inferior à média da Região Nordeste (72,8%). O estado ainda concentra 14,5% de toda a população brasileira que reside em zonas rurais, e 30,4% da população rural nordestina. “A grande questão em relação à urbanização é que, nas zonas rurais, a população tem menos acesso a serviços, como saneamento básico adequado, educação e saúde”, observa a diretora de Pesquisas da SEI, Thaiz Braga.
A composição etária da população baiana, assim como a do Nordeste e do Brasil, revelada pelos resultados da PNAD 2009, confirma o progressivo envelhecimento da população. Em relação à distribuição etária da população baiana, a pesquisa detectou uma perda de participação da população com idades entre 0 e 9 anos, seja no meio urbano ou rural. Crianças de até 9 anos respondiam por 19,9% da população em 1999, contra 16,4% registrados em 2009. Para compensar esse movimento, verifica-se crescimento do peso relativo da população de 40 anos e mais. Adultos a partir de 40 anos eram 25,7% da população em 1999, tendo evoluído para 31,5% em 2009. “As estruturas etárias refletem um intenso processo de envelhecimento tanto no Nordeste quanto na Bahia, no período 1999/2009”, considera Laumar Neves, coordenador de Pesquisas Sociais da SEI.
Apesar do avanço, o percentual da população urbana verificado na Bahia no ano passado ainda está abaixo do registrado para o País (84%), e inferior à média da Região Nordeste (72,8%). O estado ainda concentra 14,5% de toda a população brasileira que reside em zonas rurais, e 30,4% da população rural nordestina. “A grande questão em relação à urbanização é que, nas zonas rurais, a população tem menos acesso a serviços, como saneamento básico adequado, educação e saúde”, observa a diretora de Pesquisas da SEI, Thaiz Braga.
A composição etária da população baiana, assim como a do Nordeste e do Brasil, revelada pelos resultados da PNAD 2009, confirma o progressivo envelhecimento da população. Em relação à distribuição etária da população baiana, a pesquisa detectou uma perda de participação da população com idades entre 0 e 9 anos, seja no meio urbano ou rural. Crianças de até 9 anos respondiam por 19,9% da população em 1999, contra 16,4% registrados em 2009. Para compensar esse movimento, verifica-se crescimento do peso relativo da população de 40 anos e mais. Adultos a partir de 40 anos eram 25,7% da população em 1999, tendo evoluído para 31,5% em 2009. “As estruturas etárias refletem um intenso processo de envelhecimento tanto no Nordeste quanto na Bahia, no período 1999/2009”, considera Laumar Neves, coordenador de Pesquisas Sociais da SEI.
No período 1999/2009, a Bahia contabilizou uma taxa anual média de crescimento demográfico (1,24%) abaixo da que foi apurada para o país (1,57%) e para a região Nordeste (1,31%). Entre os anos de 2008 e 2009, a taxa medida para a Bahia situou-se no patamar de 0,94%, também abaixo, portanto, da que foi aferida para o Brasil (0,97%) e o Nordeste (0,98%).
Das 14,697 milhões de pessoas que residiam na Bahia, em 2009, cerca de 49,3% eram do sexo masculino e 50,7% do feminino. Já o número médio de pessoas por família na Bahia é 3,2. Este valor é idêntico ao apurado para o Nordeste e um pouco acima do medido para o Brasil (3,1).
Das 14,697 milhões de pessoas que residiam na Bahia, em 2009, cerca de 49,3% eram do sexo masculino e 50,7% do feminino. Já o número médio de pessoas por família na Bahia é 3,2. Este valor é idêntico ao apurado para o Nordeste e um pouco acima do medido para o Brasil (3,1).
SEI
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