A educação é o pilar da sociedade, dever do estado, que deveria ter interesse mútuo de todo nós.
Mas a falência educacional tem levado os jovens a uma limitação visível, uma vez que sem a educação formal, que deveria desenvolver o senso critico, os mesmos não conseguem transpor limites, encarar o que acreditam, isso se acreditam e se tem objetivos, privando-se do crescimento necessário à sobrevivência em mundo cada vez mais competitivo. A família também tem grande responsabilidade pela falta de orientação, exemplo e motivação aos filhos, oferecendo às vezes o que não pode, criando a ilusão de um mundo fácil. Esta realidade é cada vez mais presente na vida dos jovens, percebida pelas dificuldades que têm em lidar com os desafios e tarefas do dia a dia.
Há sem dúvidas uma minoria que busca se qualificar pensando no futuro. Alguns, pelo exemplo, dedicação oportunidade colocadas pelos pais, outros por perceberem que o único caminho para o sucesso é a educação, mesmo lutando contra os obstáculos da falta de condição. Assim, acreditam em si e transpõem todas as barreiras. È árdua a luta até a universidade, se prolongando até a vitória no mercado de trabalho, fruto de coragem e garra.
Para muitos, o lazer de bar em bar tem sido o objetivo maior, não se dando conta dos estragos em longo prazo. O laser é um direito de todos, porem, a diversão não pode criar uma ilusão, impedindo de encarar o mundo. Quem assim pensa e vive, deixa o tempo passar perdendo as oportunidades que acontecem em cada etapa da vida.
Mais cedo ou tarde, as responsabilidades chamarão todos nós, pois não teremos para sempre os que patrocinam as nossas fantasias, tendo que encarar o mundo de frente, um mundo competitivo e feroz que não dá espaço aos despreparados. Ainda na flor da idade, com tempo, pais e tudo a favor, para quem quer, é possível vencer, ser alguém na vida. Mas para isso é preciso algo que ninguém pode repassar que é o querer.
“Os que esperam podem até conseguir, mas será sempre a sobra dos que lutam”
Kedma Costa
Mas a falência educacional tem levado os jovens a uma limitação visível, uma vez que sem a educação formal, que deveria desenvolver o senso critico, os mesmos não conseguem transpor limites, encarar o que acreditam, isso se acreditam e se tem objetivos, privando-se do crescimento necessário à sobrevivência em mundo cada vez mais competitivo. A família também tem grande responsabilidade pela falta de orientação, exemplo e motivação aos filhos, oferecendo às vezes o que não pode, criando a ilusão de um mundo fácil. Esta realidade é cada vez mais presente na vida dos jovens, percebida pelas dificuldades que têm em lidar com os desafios e tarefas do dia a dia.
Há sem dúvidas uma minoria que busca se qualificar pensando no futuro. Alguns, pelo exemplo, dedicação oportunidade colocadas pelos pais, outros por perceberem que o único caminho para o sucesso é a educação, mesmo lutando contra os obstáculos da falta de condição. Assim, acreditam em si e transpõem todas as barreiras. È árdua a luta até a universidade, se prolongando até a vitória no mercado de trabalho, fruto de coragem e garra.
Para muitos, o lazer de bar em bar tem sido o objetivo maior, não se dando conta dos estragos em longo prazo. O laser é um direito de todos, porem, a diversão não pode criar uma ilusão, impedindo de encarar o mundo. Quem assim pensa e vive, deixa o tempo passar perdendo as oportunidades que acontecem em cada etapa da vida.
Mais cedo ou tarde, as responsabilidades chamarão todos nós, pois não teremos para sempre os que patrocinam as nossas fantasias, tendo que encarar o mundo de frente, um mundo competitivo e feroz que não dá espaço aos despreparados. Ainda na flor da idade, com tempo, pais e tudo a favor, para quem quer, é possível vencer, ser alguém na vida. Mas para isso é preciso algo que ninguém pode repassar que é o querer.
“Os que esperam podem até conseguir, mas será sempre a sobra dos que lutam”
Kedma Costa
1 comentários:
O mundo moderno nos remete a um cenário de mudanças cada vez mais rápidas, dinâmicas e complexas. As transformações atuais, impulsionadas pela globalização, pelo avanço tecnológico e pela revolução digital, dentre outros fatores, causam impacto nas formas de compreensão do meio ao nosso redor, nas maneiras de nos relacionarmos com o outro, nas possibilidades de desenvolvimento pessoal e de realização profissional.
3/5/11 09:49Vivemos, hoje, a chamada era do conhecimento, em que o acesso, o armazenamento e a circulação de informações ocorrem de forma jamais vista, exigindo novas competências e habilidades para atuação nesse contexto. O importante, agora, não é a capacidade de apreender maior quantidade de dados, mas sim, a de transformar, de forma crítica e analítica, essas informações em algo significativo, que possibilite a construção de projetos individuais e coletivos. Educar tornou-se, portanto, um novo desafio para pais e educadores.
A fim de oferecer orientações para tais questões, a Organização das Nações Unidas para a Educação, a Ciência e a Cultura - UNESCO (United Nations Educational, Scientific and Cultural Organization) editou, após profundo e amplo estudo realizado por uma comissão formada por representantes de diferentes países, o Relatório da Comissão Internacional sobre a Educação no Século XXI. O relatório, elaborado por essa comissão sob a coordenação de Jacques Delors, foi publicado na forma de livro intitulado, no Brasil, como Educação: Um Tesouro a Descobrir (UNESCO, MEC, Cortez Editora, São Paulo, 1997, 2ª edição 1999). Segundo o mesmo, aprender ao longo de toda a vida torna-se uma ação imprescindível que, organizada em torno de 4 pilares, permite, ao ser humano, seu desenvolvimento pleno e integral.
Aprender a conhecer, aprender a fazer, aprender a viver juntos e aprender a ser constituem os 4 eixos de sustentação da educação no novo milênio. Por meio dessas aprendizagens interdependentes, a educação deve oferecer meios de acesso à cultura geral, domínio de diferentes linguagens, sentido estético, desenvolvimento do raciocínio e da memória, compreensão de fenômenos, proximidade das novas tecnologias, resolução de problemas, construção de argumentação, ação autônoma e responsável, trabalho em equipe, percepção das interdependências, elaboração de propostas, intervenção solidária na realidade, cooperação mútua, respeito aos valores humanos, autoconhecimento e autodesenvolvimento.
Estamos num novo mundo, com uma nova geração e novos desafios. Educar nossas crianças e adolescentes hoje transcende os limites do ensino mecânico e alheio a suas demandas e necessidades, e passa a alçar voos mais altos e a alcançar outros horizontes. Mais do que decorar e reproduzir modelos e fórmulas, essa geração deve ser estimulada a elaborar estratégias inovadoras, integrar conceitos, construir conhecimentos e ampliar suas relações culturais e sociais, desvendando o mundo à sua volta e agindo sobre ele de forma construtiva.
Tudo isso alinhado a mais importante das ferramentas de ensino aprendizado que temos, a família, o lar, onde todos os valores éticos e morais são praticados e aprendidos.
Rogério Almeida
Postar um comentário
Os comentários serão de responsabilidade dos autores. podendo responder peço conteúdo postado!