A humanidade inventou o tempo cronológico. Depois dele, as pessoas conseguiram se organizar, executando suas tarefas de modo sistemático. Mas agora a humanidade criou a neo-cronologia que, na verdade, ultrapassa as definições do tempo e vai até os conceitos anômalos de comportamento. (Valdeir Almeida)
Com a neo-cronologia veio à falta de tempo e o excesso de atividades, tornando o homem cada vez mais individualista. Porque para sociedade aquele que não tem tempo, possivelmente produz mais tornando-se mais eficiente.
Sendo que a sociedade esquece de que não é através do cronômetro diário que se mede a capacidade de cada um, as vezes a falta de tempo de muitos é apenas o desejo de mostrar ao outro que é realizado profissionalmente, ou simplesmente para esconder sua infelicidade.
Sendo que a sociedade esquece de que não é através do cronômetro diário que se mede a capacidade de cada um, as vezes a falta de tempo de muitos é apenas o desejo de mostrar ao outro que é realizado profissionalmente, ou simplesmente para esconder sua infelicidade.
Aqueles que vivem em função de satisfazer os olhos da sociedade, consequentemente, não vivem para si nem para sua família. Quem assim vive pode até ter uma conta bancária significativa, porém uma vida emocional debilitada. Nosso corpo necessita de tempo, pois não adianta ter status se não tiver saúde física e mental para aproveitá-lo.
Ser eficiente não é viver numa correria diária, é ter primeiro qualidade de vida para depois ser um bom profissional e poder aproveitar com satisfação seus resultados, mostrando para si que foi capaz e de maneira sadia deixar que as coisas aconteçam no seu determinado tempo.
As pessoas precisam aprender que não tem “superpoderes” que não podem resolver todos os problemas do mundo, o mínimo que podem fazer é resolver o que é possível e deixar que o tempo se encarregue do resto. Não adianta querer ultrapassar seus limites, a mente cansa e a vida passa, o mais sensato é aceitar nossas limitações e tentar ser feliz.
Afinal de contas, o que importa na vida não é quanto tempo se vive, e sim como se vive!
Falta de tempo
A vida é o dever que nós trouxemos para fazer em casa.
Quando se vê, já são seis horas!
Quando de vê, já é sexta-feira!
Quando se vê, já é natal...
Quando se vê, já terminou o ano...
Quando se vê perdemos o amor da nossa vida.
Quando se vê passaram 50 anos!
Agora é tarde demais para ser reprovado...
Se me fosse dado um dia, outra oportunidade, eu nem olhava o relógio.
Seguiria sempre em frente e iria jogando pelo caminho a casca dourada e inútil das horas...
Seguraria o amor que está a minha frente e diria que eu o amo...
E tem mais: não deixe de fazer algo de que gosta devido à falta de tempo.
Não deixe de ter pessoas ao seu lado por puro medo de ser feliz.
A única falta que terá será a desse tempo que, infelizmente, nunca mais voltará.
Quando se vê, já são seis horas!
Quando de vê, já é sexta-feira!
Quando se vê, já é natal...
Quando se vê, já terminou o ano...
Quando se vê perdemos o amor da nossa vida.
Quando se vê passaram 50 anos!
Agora é tarde demais para ser reprovado...
Se me fosse dado um dia, outra oportunidade, eu nem olhava o relógio.
Seguiria sempre em frente e iria jogando pelo caminho a casca dourada e inútil das horas...
Seguraria o amor que está a minha frente e diria que eu o amo...
E tem mais: não deixe de fazer algo de que gosta devido à falta de tempo.
Não deixe de ter pessoas ao seu lado por puro medo de ser feliz.
A única falta que terá será a desse tempo que, infelizmente, nunca mais voltará.
2 comentários:
Isso é verdade e em função disso que muitos filhos hoje se revoltam contra os pais, pois os mesmos não tem tempo de dar atenção, carinho ao seus filhos, o EMPOOO é precioso, o dia de amanhã é uma interrogação não sabemos nem ao menos se iremos amanhecer vivos.
6/9/11 09:31Boa reflexão. Está na hora do blog sair do virtual on line e atingir outros leitores através do impresso.
6/9/11 11:02O AVOZ cumpre e sempre cumpriu papel importante na comunicação em Xique-Xique e uns dos mais profissionais, pois até o momento parece manter independência de pensamento e ideológica com os seus diversos colaboradores.
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