Pesquisar no blog!




Projeto na criação de ovinos investirá milhões em Xiquexique

2/23/2012

O cordeiro de alta qualidade é a nova aposta de Rubén Osta, presidente da Visa no Brasil. com dois sócios, o executivo montou um projeto inédito de R$ 100 milhões para suprir a demanda crescente de consumidores de alta renda.
Ela tem estatura elevada, pernas longas, cores diversificadas e, como nada é perfeito, o traseiro é pouco desenvolvido. Ele é menor, as pernas são mais curtas, suas cores podem ser apenas branca ou branca com a cabeça preta, mas o traseiro é avantajado. Apesar das diferenças na aparência das raças de ovinos santa inês e dorper, a mistura dos dois dá um bom resultado. É que seus filhos nascem mais encorpados, são abatidos precocemente e, por isso, produzem carne de qualidade. O produto considerado premium no mercado é cada vez mais procurado pelos paladares requintados das capitais brasileiras, especialmente de São Paulo. E, como quem casa quer casa, as raças já têm endereço certo para começar a vida a dois. A The Royal Sheep Farm of Xiquexique, propriedade com 1,5 mil hectares, plantada no município baiano de Xique-Xique, à beira do rio São Francisco, vai abrigar, inicialmente, dez mil ovinos recém-casados. Pode parecer brincadeira, mas o assunto é sério. De olho no mercado gourmet para carne de cordeiro, o empresário argentino Rubén Osta, CEO da Visa no Brasil, e os paulistas Décio Ribeiro dos Santos, diretor do Agrocentro, e Ronaldo de Almeida, um dos donos do Centro de Exposições Imigrantes, estão colocando em prática um projeto pioneiro. Trata-se da produção industrial da carne de cordeiro em Xiquexique para atender churrascarias e restaurantes requintados como o Fasano e o Rubaiyat, de São Paulo.

"ENTRAMOS NISSO PORQUE É UM BOM NEGÓCIO E PARA GANHAR DINHEIRO. O CONSUMO É CRESCENTE" Rubén Osta. 
Esse é um nicho de mercado promissor. Desde 2007, o consumo de carne ovina tem dobrado a cada dois anos nas principais capitais brasileiras, o que atraiu o trio de investidores. "Entramos nisso porque é um bom negócio e para ganhar dinheiro", afirma Osta. O empresário sabe do que está falando. Como executivo, Osta comanda uma bandeira de cartão de crédito que tem mais de 100 milhões de unidades no Brasil. No mundo, a Visa é líder no setor, com 1,9 bilhão de clientes, e os pagamentos com dinheiro de plástico são um termômetro do comportamento do consumidor. "Na ovinocultura, o País tem carência de produção e o consumo é crescente", diz Osta. Embora tímido no início, o projeto já nasceu preparado para se tornar grande em pouco tempo, com investimentos estimados em R$ 100 milhões até 2019. O primeiro módulo para a criação está sendo construído com infraestrutura, principalmente de irrigação, para receber, daqui a sete anos, 100 mil ovinos, dez vezes o plantel atual. Ao todo, foram investidos R$ 4 milhões na construção da primeira etapa, na compra da fazenda em Xiquexique, que fica a 587 km de Salvador, e na aquisição de matrizes. Até a conclusão das obras dessa primeira fase, prevista ainda para o início deste ano, o desembolso deve chegar a R$ 10 milhões. Nos próximos meses, quando finalmente os animais desfrutarão da tão esperada lua de mel, eles serão distribuídos em 70 cabeças por hectare. Segundo Manoel Carlos Gonçalves Neto, veterinário e administrador da RHO Agropecuária, a empresa rural de Osta, a alimentação dos ovinos, na Bahia, será feita em sistema de pasto rotacionado, com engorda em semiconfinamento. Trata-se de um sistema semelhante ao empregado com bovinos, à base de gramínea tífton. Até o fim de 2012, a fazenda de Xiquexique vai fornecer 250 ovinos ao recém-inaugurado frigorífico Frijoa, do pecuarista baiano Jaime Oliveira do Amor, na vizinha Muquém do São Francisco. Mais otimista, o dono do Frijoa aposta numa produção bem mais robusta. Para ele, a The Royal Sheep Farm of Xiquexique deve fornecer pelo menos 1,5 mil animais por semana. Equivalente a 18 toneladas de carne, o volume representa um faturamento semanal de R$ 2 milhões, ou R$ 8 milhões por mês.

White Dorper: a raça promete melhorar a qualidade da carne do santa inês da Bahia

Com esses números dá para entender o entusiasmo de Osta e de seus sócios. "É um tiro mais que certeiro", diz Osta. Segundo ele, há um colossal abismo entre a procura e a oferta de carne ovina no Brasil: os 14 milhões de cabeças que formam o atual rebanho atendem apenas a 40% da demanda interna. O Estado de São Paulo, o principal mercado para esse tipo de carne, produz só 10% do que consome, ou seja, três quilos anuais per capita. "O restante do consumo é suprido pela produção do Nordeste e via importações, principalmente do Uruguai", diz. Levantamento de mercado do grupo frigorífico Savana, de São Paulo, especializado em cortes de carne de cordeiro, mostra que o consumo anual per capita da carne é de apenas 800 gramas, no Brasil. Esse volume, apesar de ainda incipiente, tem se mostrado mais que suficiente para causar movimentação no setor. Tanto que outros programas de integração, como o de Xiquexique, têm estimulado a profissionalização de ovinocultores no Estado baiano. Uma parceria entre o Banco Interamericano de Desenvolvimento, Fundação Banco do Brasil, Sebrae e CUT, que integram o Projeto Nordeste na Bahia, vai investir R$ 25 milhões em recursos não reembolsáveis, na incorporação da cadeia produtiva de ovinocultura da Bahia e no Bioma Caatinga. O projeto também vai disponibilizar R$ 100 milhões em financiamento para o setor, até o fim deste ano. "Tudo o que for produzido lá será absorvido aqui", afirma Robson Leite, controlador do grupo Savana.

"A BAHIA SERÁ A NOVA ZELÂNDIA DO BRASIL, E QUEREMOS FAZER PARTE DESSE PROCESSO"

Segundo Leite, tamanha certeza em de sua própria carteira formada por três mil clientes. É que a produção das 300 mil matrizes, por seus fornecedores, dá conta de atender por mês apenas os 1,8 mil clientes ativos do grupo, com 180 toneladas de carne. Se os 1,2 mil clientes inativos resolvessem também adquirir o produto, no mínimo haveria uma forte pressão sobre a área industrial do frigorífico. "Só o mercado de gastronomia absorve 80% do meu produto", diz Leite. "O restante vai para o varejo."

Rubén Osta escolheu os sócios a dedo. Santos conhece de perto o potencial da ovinocultura baiana descrito até agora. O empresário percorreu 20 mil quilômetros Nordeste adentro, para chegar à conclusão de que o Brasil, especialmente a Bahia, pode crescer na produção de carne o quanto quiser. "Com 100 milhões de cabeças atenderíamos a nossa demanda e ainda ganharíamos mercado externo", diz ele. Sem contar que a Bahia é berço do maior rebanho da raça santa inês e do segundo maior rebanho nacional de ovinos, com mais de três milhões de cabeças. Só no Nordeste estão quase dez milhões de cabeças. Segundo Osta, além do potencial mercado para a carne de cordeiro, o acesso à genética de qualidade do dorper de São Paulo, as qualidades da raça santa inês, conhecida por sua capacidade de amamentação dos borregos, o clima perfeito do Nordeste e o conhecimento que o baiano tem para a criação também motivaram o investimento. Sem contar que a The Royal Sheep Farm of Xiquexique está situada estrategicamente na região agrícola do oeste da Bahia, onde também há produção de grãos, complemento alimentar importante na fase de engorda dos animais. Com essa facilidade de acesso, os empresários ainda terão frete reduzido para o transporte dos grãos utilizados na ração dos ovinos. "A Bahia será a Nova Zelândia do Brasil, e queremos fazer parte desse processo", afirma Osta, numa referência aos neozelandeses, que possuem um rebanho de 45 milhões de ovinos e tradição no negócio.


Arquivo vivo: o veterinário Gonçalves Neto manipula a genética que vai para Xiquexique
Para atingir a meta dos 100 mil animais, os sócios da fazenda de Xiquexique vão disponibilizar machos e matrizes, que custam entre R$ 1,5 mil e R$ 50 mil. Na fazenda dos Jacarandás, em Sarapuí, a 150 quilômetros da capital paulista, onde funciona a RHO Agropecuária, o CEO da Visa possui uma base de 700 fêmeas, comercializando 150 animais em vendas diretas e leilões a cada ano. A RHO registra ainda uma média de 300 nascimentos por ano, inclusive por meio de receptoras, que se dedicam à produção de animais puros em barriga de aluguel, e uma seleção de quase mil animais entre dorper e white dorper, boa parte deles importada da Austrália e da África do Sul, berço da raça dorper. "Vamos levar essa genética para estimular uma forte produção integrada em Xiquexique", diz Osta. Segundo o sócio Santos, o início dessa empreitada, com dez mil animais, envolve 200 famílias produtoras de médio e pequeno porte, em um raio de 150 quilômetros. A ideia é produzir animais precoces, com 32 quilos aos quatro meses de idade, para abate.
O projeto conta ainda com agrônomos especializados em pastagem, de São Paulo, e em irrigação, da Bahia. Com tudo pronto, do lado de dentro da porteira, os sócios ainda terão de enfrentar o maior desafio para atrair os criadores de ovinos de pequeno porte para a parceria: tirá-los da informalidade. Culturalmente na Bahia e no Nordeste, em geral, o "negócio" com ovinos é de subsistência e quase sempre à base de escambo. "Vi isso in loco", diz Santos. "Em Juazeiro, o criador leva dois animais. Um ele vende e o outro troca por algum produto que está precisando." De acordo com ele, o produtor da caatinga sabe o que está fazendo e o que precisa fazer para melhorar, mas não vai deixar de adquirir o seu próprio alimento para comprar sal para o animal. Na incursão pelas terras secas do Nordeste, Santos descobriu também que o consumo da carne de ovino não varia de acordo com o corte, como, por exemplo, no Estado de São Paulo. Lá não existe paleta, pernil, lombo e carré, entre outros cortes. "Os nordestinos abatem o animal, tiram a pele com a carne junto, semelhante a uma manta, ou um pelego com a carne", diz Santos. "Depois, eles dobram, e vão cortando pedaços." Esse produto, além do animal inteiro, é vendido nas feiras a R$ 10 o quilo, em média. Bem diferente do que acontece nos grandes centros, onde o produto é supervalorizado. "Qualquer restaurante de São Paulo tem pelo menos um prato de cordeiro, que é sempre o mais caro", afirma Osta, enquanto servia à equipe da DINHEIRO RURAL uma porção de quibe frito feito com cordeiro criado na fazenda dos Jacarandás. "São pratos individuais em torno de R$ 70 reais.

Blog Eng Pesca Xique

22 comentários:

Cordeiro de raça disse...

É um grande investimento e possivelmente, atrairão vários criadores da ovinocultura para nosso município movimentando a nossa economia com geração de emprego e renda.

Já soube, inclusive, que o prefeito de Xique-Xique irá convidar prepostos do projeto para uma audiência pública no intuito de colher melhores informações a respeito.

Vamos esperar!

23/2/12 10:42
Anônimo disse...

Alguem sabe onde é essa Tal Fazenda ?

23/2/12 11:14
Anônimo disse...

Se concretizando este projeto é seria uma alternativa para que Xique-Xique pudesse a procuzir alguma coisa.
Terra que nada produz não vai pra frente.
Um empreendimento pode levar o povo a comecar ter outra visão.
Além do que gera outros empregos indiretos através de outras necessidades que surgem.
Está na hora do povo acordar e não ficar esperando esmola de político que acabam com nossa Xique-Xique, principalmente estas pragas, parasitas de poder.

23/2/12 12:22
Robson vieira disse...

Anônimo da 12:22,vc já vem com atal politica no meio, e com seu discredito dizendo que XX, não produze nada. Não produze com estes preguisos daqui que só pensa em ganhar dinheiro e não envestir em nada, depois fica só reclamendo.
Quendo vem os investidores de outros estados aí aparesce um dos sem futuros dizer que XX, é terra que não produzem nada. Acorda meu filho vamos acreditar em nossa terra.

23/2/12 15:18
Aluno Universitário disse...

E Xique-Xique produz o que mesmo senhor Robson?
Aqui não produz nada.
Pois não existe incentivo do poder público que deveria aproveitar todo o potencial natural que temos, a vocação do nosso município.
Mas os que estão no poder querem ver o povo pobre e miserável, pedindo favor a eles em troca do voto.
Acorda mesmo cara, é hora de pensar diferente e ver se alguém olha por esta terra.
Por que estes que ai estão só pensam neles e nuns poucos amigos íntimos.
Xique-Xique nada produz, isso é a verdade.
Até a inoperante secretaria de agricultura foi extinta pela família braga, prova do descaso desta gente com o nosso povo.
Isso aqui é beira de rio, agricultura, pecuária e pesca gera emprego e renda.
Como os daqui não fazem, é o quanto pior melhor, alguém vem de fora pra fazer.

23/2/12 15:52
Anônimo disse...

Xique-Xique só vai pra frente se for pelas mãos de empresários e os de fora ainda, pois os daqui não tem visão empreendedora e vivem a mercê da política mesquinhas dos profiossionais do poder.
Veja que os melhores comércios são de fora.
Pois os daqui não tem coragem nem de reformar o comércio dando uma melhor aparência e disponibilizando vendas a prazo no cartão etc.
O comércio de Irecê vende mais pra Xique-Xique do que o comércio daqui mesmo.
Esta terra ta condenada pela perseguição, visão pequna e mesquinha, não só dos políticos malandros que tem passado pelo poder, como também do próprio povo que se bubmete às migalhas deste miseráveis políticos.
Cada povo tem o governo que merece, nunca vi ditado mais certo.
Quando o povo mudar, ai quem sabe se coloque alguém melhor, mais humano e com visão coletiva pra que Xique-Xique saia do buraco.

23/2/12 16:24
Descrente disse...

A família braga não acredita em produção.
Esta aí pode até dar certo, mas se depender deles vai acontecer como a BRASILWEY.
Um grupo quaria instalar em Xique-Xique uma esmagadora de mamona, comprou terrras e mais terra quando precisou que é deputado intervisse junto a Coelba e Governo pra ampliar o sistema de energia para montar os equipamentos da indistria de óleo vejetal, eles não deram ousadia.
A BRASILWEY foi se instalar em Irecê e Xique-Xique ficou chupando dedo.
Agora o prefeito acaba com secretaria de agriciltura.
Deu fim em dezenas de tratares.
Povo desgraçado, povo que se vende.
É assim que eles gostam.
Não acredito, é sonho isso ai!
Mas que DEUS ilumine Xique-Xique.

23/2/12 16:46
Anônimo disse...

Só falta agora o prefeito e deputado dizer que foi eles que trouxeram pra ca. kkkkkkkkk
Ai Deus se não fossem eles nem o rio tinha.
Acorda povo besta, Xique-Xique tem tudo pra ir pra frente mas uns não têm interesse, pois na miséria do povo eles crescem.

23/2/12 16:49
Anônimo disse...

Meu velho, se não produz é pq ninguém planta. Temos terra, água. Falta é gente que queira trabalhar, mas a grande maioria é preguiçosa, dá uma de pescador pra receber auxílio não sei oq, etc. Os que tem grana não investem em nada, agora fica uns preguiçosos só culpando a classe política; invente alguma coisa, rapaz, vá plantar batata, cana, vender picolé. Se precisamos de verdura, vem de outras cidades, se queremos uma cerâmica de qualidade, temos de ir a outras ciaddes. Se queremos bons profissionais, temos de importar de outros municípios.... Mexam-se, façam alguma coisa.... Se o comércio anda, é pq pessoas de outras localidades vem pra cá, aí os daqui ficam com medo e começam a fazer alguma coisa... mas semnpre ficam esperando alguém começar!!!!!! Gal, publique isso aí..... tô aguardando!

23/2/12 17:35
Anônimo disse...

Reinaldinho não sabe nem o que é um pé de maxixe.

23/2/12 18:31
Emigrante disse...

Se a família braga gostasse de xique-xique tinha seus investimentos aqui.
Grava emprego, impostos e mostrava que amam xique-xique.
Ai fica um monte de besta babando por esmola enquanto eles ficam mais e mais ricos as custas de todos nós.
Vou-me embora desta terra pra nunca mais voltar, pois o povo assim quer e não posso mudar, para não morrer de desgosto em minha terra afundar.
Não vejo a hora.

23/2/12 19:17
Anônimo disse...

Reinaldinho tem casa em Xique-Xique, loja em Xique-Xique e radio em Xique-Xique. Alem disso já fez mas do que Magalhaes fez quando era prefeito.

23/2/12 22:19
Anônimo disse...

Estou aqui nesse horário me despedindo de todos os blogueiros do A VOZ,comentaristas,meus amigos e amigas,colegas professores em especial os companheiros do concurso de 2005 de Itaguaçu da Bahia.Meus velhos pais e filha.Estou deixando minha terra natal pelo fato de está desempregad.Se eu for feliz por aonde andar agradeço os autores dessa injustiça que voces cometeram.O DEPUTADO QUE PATROCINOU, O VEREADOR DE ITAGUAÇU QUE FOI O AUTOR E O PREFEITO DE iTAGUAÇU QUE FOI CONIVENTE COM ESSA MALDADE.TAMBÉM SE NADA DER CERTO EM MINHA VIDA VOU CULPAR VOCES POR TUDO.E PEDIR A DEUS QUE TENHA COMPAIXÃO DA ALMA DE VOCES.SÓ DEUS PARA TER MISÉRICORDIA.BEIJOS E ABRAÇOS PARA TODOS QUE TOMAREM CONHECIMENTO DESSE ADEUS.Só retorno a minha cidade quando for para me reitegrar ao meu emprego.Sei que isso não vai demorar mais não.BEIJOS.GAL POR FAVOR POSTE.MEU ABRAÇO.

23/2/12 23:15
Anônimo disse...

em xiquexique nunca
vai se estala nada enquanto
houver braga no pode !!!!!

24/2/12 00:24
Anônimo disse...

Essa Bela Reportagem mostra o desenvolvimento não depende exclusivamente do poder publico!! basta visão empreendedora dos empresários que infelizmente os de nossa terra não tem!!
Quantos já foram visitar o baixio?
Quantos já pensaram em modernizar e ampliar seus negocios?
Quantos investem no agronegócio?
Sabe porque não pensam? só pensam em PREFEITURA!!

24/2/12 08:58
Anônimo disse...

Gente muitos de xique xique falam o que não sabem o belíssimo prefeito de nossa cidade até a data de hoje ainda não pagou o decimo terceiro salario doa agentes de endemias,e isso é uma pouca vergonha é um direito garantindo por lei a todos trabalhadores,mas a senhor perfeito se recusa a pagar!!

24/2/12 14:41
Anônimo disse...

13º sálario dos agente de endemias? como pagar se só tem 4 meses que foram empossado, já tem esse direito.

24/2/12 17:04
Anônimo disse...

OS agentes de endemias foram empossados em agosto do ano 2011,logo deriam direito ao 13º proporcional(de agosto a dezembro)mas o inlustrissimo prefeito se recusa pagar!!

24/2/12 19:05
Anônimo disse...

bom dia companheiros eu acho que x.xique so vai mudar quando mudar-se a politica podre que aqui existe,para vcs terem uma ideia os comerciarios de xique,xique.por exemplo; trabalhadores eses que trabalham no comercio de x. xique nao é desde hoje que sofre com a tortura do patronato, o comercio de x.xique contrata seus foncionarios assinando as carteira de trabalho dos mesmos em questao com o valor do salario minimo só que na realidade so pagam a eses sofridos foncionarios o equivalente meio salario minimo.a unica solucao que existe para acaba com o sofrimento dos comerciarios de x.xique é desmenbrando x.xique de irece por que o sindicato que representa os comerciarios da nossa microregiao e sindicato de irece(SERCI-SINDICATO DOS EMPREGADOS NO COMERCIO DE IRECÊ E REGIÃO, esse que por sua vez nunca realizou uma assembleia com os comerciarios de x.xique para poder explicar ãos mesmo os seus direitos e devers como foncionario do comercio, e vou deixar bem claro já estamos mechendo os pausinhos para desmenbrar x.xique de irecê para que o trabalhador do comercio venha a receber o que se diz jus ao seu mês trabalhado obs; favor postar este comentario e para o conhecimento da populacao que tem pessoas que se enteressao pelos comerciarios de x.xique

28/2/12 11:40
Anônimo disse...

moro em barreiras e pretendo investir na região de xx, boto fé no povo do município e na iniciativa privada independente de quem seja o o prefeito. Afinal de contas não tenho conhecimento político na região.

22/3/12 09:50
Anônimo disse...

Soude Varzea nova proximo a Morro do Chapeu,Hoje estou morando em P seguro e estou voltando para minha cidade para investir na criaçao de oquem sab nossos filhos amanha pod ser os seusuvinocultura.quero aqui pedir a tdos vcs q vamos cada um fazer sua parte pq tdos os prefeitos da regiao do sertao so querem nosso couro.Eu faço minha parte e vc faz a sua,e assim nos vamos salvar nosso querido sertao.e vcs prefeitos,enquanto esbanjam seus bens as indefesas criancinhs passam fome e sede.poe a mao na conciencia, hoje sao os nossos amanha pod ser os seus.

22/4/12 20:56
Anônimo disse...

Xique-Xique está precisando de alguém que invista em projetos que ajudarão a população, no caso do desemprego, aqui só fica quem já está resolvido de vida. Nossos jovens estão em busca de alguém que lute mesmo pela população local, e não à outras cidades em busca de votos, para a reeleger como sepultado e depois trazer migalhas para cá, e sabe que dia isso vai acontecer? Quando a população tiver vergonha na cara é não viver reelegendo VAGABUNDO que so pensa em satisfazer seu ego e de meia dúzia de sangue-sugas. Não adianta lutar feito um leão e votar como um irracional,que até o animal burro é mais racionaldo que muitos alienados daqui, um homem baixo, sem caráter, sem compromisso, irracional não merece está no posto que está, se o povo tivesse vergonha na cara não daria um voto de confiança nesta ser, imitador de pai. Ah e fechar hospital por total perseguição é crime, mas seus puxas saco fingem-a e surdo, cego e mudo. ACORDAAAAA POVOOOO📣📣📣📣

13/5/17 22:36

Postar um comentário

Os comentários serão de responsabilidade dos autores. podendo responder peço conteúdo postado!