O Evangelho de Jesus nos mostra que o Amor, a Fé e a Esperança estão entre os sentimentos mais nobres a serem cultivados por nós, a fim de conquistarmos o Reino dos Céus. Mas que entre o Amor, a Fé e a Esperança, o Amor é o maior deles.
I Coríntios 13. “Ainda que eu falasse as línguas dos homens e dos anjos, e não tivesse amor, seria como o metal que soa ou como o címbalo que retine. E ainda que tivesse o dom de profecia, e conhecesse todos os mistérios e toda a ciência, e ainda que tivesse toda fé, de maneira tal que transportasse os montes, e não tivesse amor, nada seria... O amor é sofredor, é benigno; o amor não é invejoso; o amor não se vangloria, não se ensoberbece, não se porta inconvenientemente, não busca os seus próprios interesses, não se irrita, não suspeita mal, não se regozija com a injustiça, mas se regozija com a verdade, tudo sofre, tudo crê, tudo espera, tudo suporta... Agora, pois, permanecem a fé, a esperança e o amor, dentre os três, o maior destes é o amor”.
Diante do que nos mostra o Evangelho, o Amor é o alimento da alma, a energia que move o universo, o sentimento que transcende todas as barreiras, aproximando o homem do Criador. Dizer que o amor precisa ter limites seria incoerente diante da abnegação vivenciada por Jesus, quando renunciou a própria vida por amor à humanidade.
Hoje, porém, vivenciamos ainda amores sem limites, principalmente dos pais diante dos filhos, que por amor, tudo fazem, fechando os olhos muitas vezes para os erros que os levarão ao fracasso.
Não se sabe se pela ausência na busca da sobrevivência, ou pelas faltas oriundas dos prazeres da vida, a porta larga tão enfatizada pelo Mestre, pais têm deixado seus filhos ao léu, sendo educados pelo mundo, TV, colegas e sociedade que nada tem a oferecer na formação do ser.
Sem dúvidas, não é falta de amor, talvez falte presença, exemplo e acompanhamento que deveriam orientar os seus tutelados, como sementes que depois de plantadas, precisam ser regadas e ao se desenvolverem, cortados os brotos que poderiam desviar-lhes do crescimento moral.
Os filhos ao nascer são como fitas virgens que deverão ser gravadas informações que serão usadas durante a vida. Valores que determinarão a sua conduta diante de si, do próximo e de Deus.
Jesus nos ensinou algo simples, mas tão difícil de ser cultivado por não termos o hábito da vivência e sintonia com Deus. “Amai a Deus sobre todas as coisas e ao próximo como a si mesmo, pois toda a Lei e os profetas aí estão contidos”
Ao contrário do que nos ensina o Nazareno, amamos mais as coisas materiais, ignoramos, caluniamos e passamos por cima do nosso semelhante, ensinando os nossos filhos o egoísmo, a avareza, o orgulho e a falta de Fé. Fazemos tudo isso por amor.
Não reclamar é por amor. Dar até o que não temos é por amor. Entorpecer a visão diante dos erros é por amor. Assim, condenamos os nossos filhos a uma existência nula, onde os mesmos crescem sem noção da realidade, buscando meios para fugir da ilusão criada nas suas vidas, também por amor.
Com seu infinito amor, Jesus nunca deixou de compreender e perdoar, mas jamais deixou de orientar, ensinando o caminho correto, sempre enfático nas palavras, afirmando: “Vais e não peques mais”.
Edgardo Pessoa Filho - GAL
I Coríntios 13. “Ainda que eu falasse as línguas dos homens e dos anjos, e não tivesse amor, seria como o metal que soa ou como o címbalo que retine. E ainda que tivesse o dom de profecia, e conhecesse todos os mistérios e toda a ciência, e ainda que tivesse toda fé, de maneira tal que transportasse os montes, e não tivesse amor, nada seria... O amor é sofredor, é benigno; o amor não é invejoso; o amor não se vangloria, não se ensoberbece, não se porta inconvenientemente, não busca os seus próprios interesses, não se irrita, não suspeita mal, não se regozija com a injustiça, mas se regozija com a verdade, tudo sofre, tudo crê, tudo espera, tudo suporta... Agora, pois, permanecem a fé, a esperança e o amor, dentre os três, o maior destes é o amor”.
Diante do que nos mostra o Evangelho, o Amor é o alimento da alma, a energia que move o universo, o sentimento que transcende todas as barreiras, aproximando o homem do Criador. Dizer que o amor precisa ter limites seria incoerente diante da abnegação vivenciada por Jesus, quando renunciou a própria vida por amor à humanidade.
Hoje, porém, vivenciamos ainda amores sem limites, principalmente dos pais diante dos filhos, que por amor, tudo fazem, fechando os olhos muitas vezes para os erros que os levarão ao fracasso.
Não se sabe se pela ausência na busca da sobrevivência, ou pelas faltas oriundas dos prazeres da vida, a porta larga tão enfatizada pelo Mestre, pais têm deixado seus filhos ao léu, sendo educados pelo mundo, TV, colegas e sociedade que nada tem a oferecer na formação do ser.
Sem dúvidas, não é falta de amor, talvez falte presença, exemplo e acompanhamento que deveriam orientar os seus tutelados, como sementes que depois de plantadas, precisam ser regadas e ao se desenvolverem, cortados os brotos que poderiam desviar-lhes do crescimento moral.
Os filhos ao nascer são como fitas virgens que deverão ser gravadas informações que serão usadas durante a vida. Valores que determinarão a sua conduta diante de si, do próximo e de Deus.
Jesus nos ensinou algo simples, mas tão difícil de ser cultivado por não termos o hábito da vivência e sintonia com Deus. “Amai a Deus sobre todas as coisas e ao próximo como a si mesmo, pois toda a Lei e os profetas aí estão contidos”
Ao contrário do que nos ensina o Nazareno, amamos mais as coisas materiais, ignoramos, caluniamos e passamos por cima do nosso semelhante, ensinando os nossos filhos o egoísmo, a avareza, o orgulho e a falta de Fé. Fazemos tudo isso por amor.
Não reclamar é por amor. Dar até o que não temos é por amor. Entorpecer a visão diante dos erros é por amor. Assim, condenamos os nossos filhos a uma existência nula, onde os mesmos crescem sem noção da realidade, buscando meios para fugir da ilusão criada nas suas vidas, também por amor.
Com seu infinito amor, Jesus nunca deixou de compreender e perdoar, mas jamais deixou de orientar, ensinando o caminho correto, sempre enfático nas palavras, afirmando: “Vais e não peques mais”.
Edgardo Pessoa Filho - GAL
5 comentários:
Gal vc deveria deixar este negocio de politica de lado.
25/5/11 12:18Vc tem indeias voltadas para a familia.
Seus textos sao interessantes e seria mais util ajudando as pessoas fora da politica suja de Xique-Xique.
Gal falou tanto da dengue que agora ta dengoso.
25/5/11 13:25A prefeitura diz que só tem 18 casos em Xique-Xique e somente eu conheco mais de 22 pessoas que pegou, com Gal agora 23.
Voces são médicos? então dê um jeitinho Brasileiro em Irecê, pois lá já são 4000 casos de dengue sem contar o caramujo Áfricano, lixo hospitalar e muito mais.
25/5/11 13:36Gal deveria ser um Monge!
25/5/11 19:57Deveria sair pelas ruas de Xique-Xique pregando o Evangelho.
Política não combina com ele.
Frei Gal, peço a sua bênção.
Quanta espiritualidade!
7/6/11 21:24Parabéns!
Não o conheço mas, posso ver nas entrelinhas um homem digno.
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