O historiador Marco Antonio Villa, militante antipetista, presepeiro
ligado ao PSDB, entrou com pedido de Habeas Corpus para não enfrentar o
ex-presidente Lula em ação de queixa-crime por ‘afirmações caluniosas
proferidas no Jornal da Cultura’.
Em 20 de julho do ano passado, Villa disse que o ex-presidente “mente,
mente”, que é culpado de “tráfico de influência internacional, sim”, além de
“réu oculto do mensalão”, “chefe do petrolão”, “chefe da quadrilha” e teria
organizado “todo o esquema de corrupção”.
Em seu pedido de HC, Villa afirma que "a intenção de Villa no
programa de televisão transmitido ao vivo não foi a de “enxovalhar a
reputação, boa imagem e honra do querelante”, como diz a inicial. Seu
objetivo, movido pelo interesse público, era o de afirmar que Lula não tem
imunidade e que seus atos merecem apuração. O futuro dirá, Egrégio
Tribunal, se, além da clamorosa falta de ética, há ilícitos penais e
administrativos a serem punidos."
Para o ex-presidente Lula houve clara ofensa à honra. “O
historiador deixou claro ainda que ‘quem está dizendo sou eu, Marco Antonio
Villa’, embora não tenha apresentado sequer uma evidência das graves acusações
que fez”, diz o texto divulgado pelo Instituto Lula na época.
“Todas essas
afirmações do historiador não condizem com a verdade e por isso a Justiça foi
acionada contra o historiador e comentarista político.” Assim será com todos os
detratores do ex-presidente Lula, todos nessa hora de se ver processados, ficam
com monossílabo no ponto.
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